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*Rosane Jasper /Administradora de Empresas e Proprietária da FORS (51) 992827717
Julgo este tema indispensável à formação de uma sociedade crítica e democrática. Numa fase bastante crítica da adolescência, jovens são desafiados a cursar o ensino médio. No modelo brasileiro, este tempo para formação de profissionais é curto, pois ainda abrange, na maior parte do curso, conteúdos relacionados ao ensino tradicional e básico.
Cursos técnicos de segundo grau buscam ensinar uma profissão para início de carreira, mas como administradora de empresas tenho avaliado o quanto estes jovens sofrem para se enquadrar nas exigências do mercado no que tange à gestão, à identidade e à cultura organizacional das empresas.
Muitos, durante o ensino médio, se preparam para cursar uma universidade, mas ainda assim estas preparam profissionais técnicos, especialistas ou não.
Para formar bons líderes, é preciso mais. No Brasil, apesar do processo de formação ser longo, a maioria dos cursos não prepara os alunos para liderar gestão, inovação e mudança organizacional. Para suprir esta necessidade, o profissional precisa cursar inúmeros cursos livres e específicos, inclusive de comportamento, em muitos casos.
Mesmo que competência e eficácia sejam resultados de esforços em parte extracurriculares. O aluno que busca elevar seu desempenho por meio de estudos aprofundados e aplicações de projetos nas principais disciplinas, aquelas com as quais mais se afina, estará construindo uma carreira mais sólida, inclusive com conhecimento prático.
Hoje, muitas crianças não crescem com uma boa base de educação familiar, o que certamente posterga, para a maioria deles, o acesso a uma carreira de sucesso, sendo delegado às escolas e universidades também a minimização destes impactos.
Alunos precisam ser estimulados a pensar, refletir e agir de maneira crítica e responsável desde o início dos estudos, com ética e comprometimento com os valores morais da sociedade.
Países desenvolvidos modificaram o modelo de educação para formação de profissionais com mais agilidade, onde o aluno é direcionado mais cedo para a carreira. Eles formam cinco vezes mais jovens com educação profissional que o Brasil.
A taxa de jovens entre 15 e 17 anos no Brasil com formação em educação profissional é de somente 12% do total de adolescentes nesta faixa etária, enquanto, em média, países desenvolvidos formam 50% de jovens nestas condições.
Finlândia, Estônia, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China e Suécia ocupam os primeiros lugares na lista de países com a melhor educação do mundo, enquanto que o Brasil ocupa a 60ª posição.
Na Finlândia, que se mantém entre as melhores do ranking de melhor educação há muitos anos, o ensino é direcionado às competências futuras e às habilidades contemporâneas dos alunos. Na China, se considera que os alunos conseguem ser felizes na escola, além de estudar, apesar da grande pressão por parte do governo.
Entendo que professores do ensino básico devam ter altos níveis de formação, até mais altos do que das universidades, pois sem base escolar forte e abrangente nenhum sistema de ensino superior dará resultado satisfatório.
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